Este honrado lutador, atuando em várias atividades profissionais, revelou-se o exemplar trabalhador em busca, sem constrangimento, do emprego certo de seus esforços de maneira a poder ser realmente útil à sociedade e à prosperidade.

Dedicou-se, na mocidade, à pecuária.

Tomou-se boiadeiro, habilitando-se no manejo do sovéu para laçar o marruá ou o barbatão bravio, e em conhecer as boas raças dos marrucos e das vacas de melhor leite. Reconhecendo sua honestidade e capacidade de trabalho, Luiz Mauad confiou-lhe a administração da fazenda do Campestre.

Tempos depois, esquecendo o berrante e os rodeios no mangueirão, José Chiaradia Filho passou a outras atividades. Foi estabelecido com açougue. Em Santo Antônio do Pinhal tornou-se comerciante e panificador. Foi ainda caminhoneiro, prestando bons serviços ao comércio.

José Chiaradia Filho era filho de pai homônimo e de D. Cármem Chiaradia. Casou-se, em primeiras núpcias, com D. Maria José Martins (que passou a assinar Maria Martins Chiaradia). Filhos desse primeiro casamento: José Mauro Chiaradia, casado com D. Terezinha Cavalcanti Chiaradia (os pais de Ana Paula, Alessandra e Juliano); D. Márcia Antônia Chiaradia Braga, casada com José Carlos Braga Netto, ex-marido (os pais de Hémerson Augusto Chiaradia Braga e Petterson Carlos Chiaradia Braga); D. Magna Maria Chiaradia, também casada (mãe de Giovanna); e Cármen Rita Chiaradia (mãe de Carlos Eduardo Chiaradia Pinheiro). Em segundas núpcias, José Chiaradia Filho casou-se com D. Ana Luzia Pimenta Chiaradia. Filhos desse segundo consórcio: Luiz Carlos Chiaradia, Luciana Chiaradia e Leucimara Chiaradia.