PERSONALIDADES MARCANTES
OSCAR RENNÓ
(10-07-1920  23-06-1990)

Filho do comerciante Próspero Sanches e de Da. Júlia Chiaradia Sanches. Casado com Da. Dinorá Wood Sanches.

Oscar Rennó, nascido 10 de julho de 1920 e falecido em 23 de junho de 1990, era Itajubense filho de João Cândido Pereira Rennó e de D. Maria Cabral Rennó. O último dos nove filhos do Sr. Joãozinho, fiscal federal aposentado.

Eram seus irmãos: Sebastião Rennó Sobrinho, "Binho", filho do 1º casamento do Sr. Joãozinho com Etelvina Pereira Rennó. Tenente José Cabral Rennó, Mariana Cabral Rennó; Benedito Cabral Rennó, Eng. João Batista Cabral Rennó, Promotor Evaristo Cabral Rennó, Maria de Lourdes Cabral Rennó e Luiz Gonzaga Cabral Rennó, antigo funcionário aposentado da IMBEL, todos já falecidos, completavam a família.

O Sr. Oscar, era ex-combatente da 2ª Guerra Mundial, fato que muito o orgulhava. Trabalhou na REPI do Ministério do Exercito durante a construção da estrada Itajubá-Piqueti e da Usina de Bicas do Meio.

Em 18 de maio de 1948 casou-se com D. Carmen Martins Rennó, filha de Antônio Martins Tosta e D. Maria Pereira do Amaral, de tradicional família Brasopolense.

Tiveram, em seus 42 anos de casados, 05 filhos:
Marco Antônio, engenheiro, casado com Luzia Helena Cunha Rennó, residente em Belo Horizonte;
Rúbia Mara, professora, casada com Fábio de Queiroz Moreira, fazendeiro, residente em Belo Horizonte;
Pedro Paulo, advogado e diretor escolar, casado com Eliane do Bom Conselho Rennó, também residente em Belo Horizonte;
Oscar, professor universitário, casado com Maria Raquel Reis Rennó, residente em Montes Claros, MG;
Fernando José, engenheiro da turma de 1982 da antiga EFEI, hoje UNIFEI, assessor do Presidente da CELG Distribuição, e empregado da Eletrobras Eletronorte, casado com Lucília Barbosa Monteiro Rennó, residente em Brasília – DF e em Goiânia – GO.

Dos seus 5 filhos com D. Carminha teve o Sr. Oscar 14 netos e 9 bisnetos.

Em 1949 ingressou no antigo Banco de Itajubá. Já em 1958, com a encampação do Banco de Itajubá pelo Banco da Lavoura de Minas Gerais, depois comprado pelo Banco Real e hoje Banco Santander, o Sr. Oscar foi transferido para o Departamento de Engenharia do Banco da Lavoura em Belo Horizonte.

Em Itajubá pertenceu a Diretoria do Sindicato e da federação dos Bancários, representando sua classe em diversas ocasiões.

Aposentando-se em 1970, após uma longa lista de trabalhos deixado no Banco da Lavoura, mudou-se novamente para sua terra natal, morando em Itajubá até 1987, quando retornou- para Belo Horizonte.

Em Itajubá pertenceu a Sociedade São Vicente de Paula, onde se dedicava aos menos necessitados.

Em Belo Horizonte pertenceu a Lions Clube de Belo Horizonte "Santa Tereza" e de outros Clubes Filantrópicos, sempre no espírito de ajuda ao próximo.

Hoje, descansa na necrópole local, como era seu desejo, em sua cidade amada de Itajubá.

Recebeu da Câmara Municipal e da Prefeitura de Itajubá homenagem póstuma onde foi dado seu nome para uma rua no bairro de Pinheirinhos, próximo ao Ginásio Poliesportivo da UNIFEI.


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