De vermelho, seis costas de prata postas em três faixas e dispostas em duas palas, firmadas nos flancos do escudo. Timbre: duas costas de prata passadas em aspa e atadas de vermelho.
Costas de Alpedrinha: de azul uma roda de Santa Catarina de ouro, armada de prata. Timbre: o dos Costas.
Da Costa é um sobrenome comum em Portugal, na Espanha, na Itália e nas regiões onde se registrou imigração de naturais destes países ao longo da História, como Brasil, Cabo Verde e Argentina.
Nome de origem judaica como O sobrenome identificava uma família da nobreza medieval portuguesa do século XIII, que teria origem grega e denominado Nicolau Kosta. Outros autores afirmam que a origem seria ainda mais remota (século XII) e estaria ligada a designação da Quinta da Costa, Comarca de Guimarães, que pertencia a Gonçalo da Costa.
A mais antiga linha de Costas que se encontra devidamente documentada é a da varonia de Martim Gil Pestana, escudeiro nobre que viveu em Évora na segunda metade do séc. XIV e que se estende até finais do séc. XVIII.
Assim sendo, a chefia destes Costas, se não a de todos eles, veio a cair na Casa dos Silveiras, Condes da Sortelha.
O ramo dos Costas ditos senhores de Pancas, derivado colateralmente do célebre cardeal D. Jorge da Costa, dos Costas de Alpedrinha, partiu aquelas armas com o «corpo» da empresa daquele purpurado.
De mencionar que, na opinião fundamentada de certos heraldistas, as costas destas armas não são a representação de ossos mas sim de um tipo de facas de sapateiro de lâmina curva e sem ponta, precisamente designadas de «costas».
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Nos primeiros registros da historia dos Costas tem se informações de um homem chamado Nicolau Kosta. Além disso, é bem difícil encontrar variações para este nome tão tradicional que foi disseminado com a mesma grafia para tantos países. É possível, no entanto, encontrar “Fulano da Costa”.