Estimado integrante da sociedade itajubense, pertencente à tradicionalíssima família Rennó da cidade.

Era itajubense, filho de Sebastião Rennó Sobrinho, muito conhecido por Binho Rennó, antigo funcionário da Fábrica de Armas (IMBEL), e de D. Aspásia Gomes Rennó, que foi a pioneira, isto é, a primeira professora do Pacatito, antes da fundação da Escola Estadual "Barão do Rio Branco". Essa escola pioneira funcionou num prédio ainda sem acabamento, no interior da Fábrica de Armas.

Célio Gomes Rennó foi alto serventuário da Fábrica de Armas, como auxiliar da Tesouraria. Pontual no seu trabalho, honrado e cavalheiro de fina educação, foi sempre sobremaneira estimado, tanto por parte de seus colegas civis como de todos os oficiais do Estabelecimento.

Era casado com D. Olivanda de Castro Rennó, filha de Alcides de Castro Palma e de D. Francisca da Glória Gonçalves de Castro Palma.