Filho do Dr. Wenceslau Braz Pereira Gomes e de D. Maria Carneiro Pereira Gomes.

Engenheiro pelo então Instituto Eletrotécnico e Mecânico de Itajubá (ora Efei) com a turma de 1918, que foi a 2ª turma de diplomados pela Escola de Theodomiro Santiago, seu tio.

Dr. João Braz era industrial. Teve parte na gerência da Companhia Industrial Sul-Mineira, e foi um dos diretores da Fábrica de Chapéus de Feltro da Companhia Manufatora Progresso de Itajubá.

Foi um apaixonado da Eletrônica, e se tomou um dos pioneiros da recepção de transmissões de rádio em Itajubá, com o seu primeiro receptor contruído e instalado na residência de seu venerando pai.

Foi o Dr. João Braz Pereira Gomes um dos maiores benfeitores de Itajubá.

Foi ele quem, com seu colega do curso de Engenharia Dr. Vidal Dias (de sua mesma turma no então IEMI), conseguiu o dinheiro para salvar o Instituto Eletrotécnico de Itajubá, ou seja, a Efei, que estava na iminência de desaparecer por falta de recursos financeiros, com seus bens hipotecados e uma dívida cada vez maior. Não fosse a iniciativa de João Braz e de Vidal Dias, no que também contaram com a coadjuvação do Dr. José Braz Pereira Gomes, a Escola Federal de Engenharia de Itajubá hoje não existiria!

No retrato, o Dr. João Braz está entre seu eminente pai e D. Pérola, sua filha, esposa do Dr. Gilberto Müller Botelho, tendo ao colo a netinha Cláudia.