A história relatada nestes textos foram tira da do livro "Conversa Centenária - A História dos 100 anos do Clube Itajubénse - De: Fernando Antônio Xavier Brandão". Por ser muito extenso, foram divididos em capítulos separados e para facilitar ao leitor em sua pesquisa e leitura.
Segue abaixo os índices dos capítulos e para acessa-los basta clicar num dos links.
INDICE
CAPÍTULO 01 - Dos sonhos à realidade .............................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 02 - Consolidação I e II....................................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 03 - A primeira das instalações...........................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 04 - Adm. do clube em seus primeiros 50 anos ......CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 05 - Pausa histórica na madrugada 10/jul/1947......CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 06 - Adm. do clube nos últimos 50 anos................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 07 - Pontos altos da história do clube..................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 08 - Entre eventos, teceram-se acordos..............CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 09 - Os carnavais do Clube Itajubense.................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 10 - Os bailes de debutantes.............................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 11 - Sede campestre........................................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 12 - Fatos curiosos..........................................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 13 - Apoio inestimável......................................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 14 - Festividades e planos futuros......................CLIQUE AQUI
CAPÍTULO 15 - Aplausos finais..........................................CLIQUE AQUI
SEDE CAMPESTRE
"Era eu muito garoto ainda e, junto com meus primos João Virgínio e Antonio Arnaldo Dias Xavier, íamos, com certa frequência, à Fazenda do Retiro, do saudoso itajubense Josino Dias. A viagem era uma aventura de longa distância, em estrada esburacada de terra, impossível de ser enfrentada nas chuvas, pelo valente Ford "guarda-louças", modelo 1929, do Florival Xavier, meu tio e padrinho. Na varanda da sede, que até hoje se conserva, para me agastar com saudades daqueles tempos, eu me punha a mirar, embebecido, a visão deslumbrante, em direção sudoeste, do conjunto de cumes elevados da Mantiqueira. Achava aquilo lindo e dizia aos primos, fantasiando um futuro, que nem eu descortinava: - Um dia, ainda vou ter uma casa por estas bandas! - Não foi nenhuma clarividência, mas quando vou à Sede Campestre do Clube Itajubense, é como se a casa desejada, na infância, ali se materializasse. Olho a montanha e penso: Realizei meu desejo!"
F. Brandão
Adquirido o terreno para a construção da sede Campestre, de imediato procedeu-se ao levantamento topográfico, com o agrimensor José Grillo da Silva. Vimos no capítulo "4 MOMENTOS Nº 3", com que matreirice foi conseguida a terraplenagem gratuita da primeira etapa, que representou cerca de 90% das necessidades globais dos acertos do terreno, para a execução das obras da Sede Campestre.
Com o Projeto Global de Engenharia do Arquiteto Nayme Campos Grillo, a Diretoria e todos os associados tiveram uma visão de conjunto do que seria a Sede Campestre, depois de totalmente pronta. O projeto global antecipado evitou, desde o princípio, improvisações e demolições, com perdas de tempo e dinheiro, como quase sempre acontece em outros Clubes e condomínios.
Com a contratação do saudoso Sr. Sebastião Faria, em julho de 1979, como Gerente da Construção, além da terraplenagem, a Gestão 1978/80 do Presidente Carlos Alberto Azevedo Faria pode, finalmente, iniciar as obras civis dos primeiros equipamentos da Sede Campestre. Em resumo, podemos, assim, distinguir o que foi feito, naquela gestão:
- Compra do Terreno.
- 90% das terraplenagens dos platôs.
- Projeto Global de Engenharia da Sede Campestre, com todos os detalhes, até a última fase prevista da construção, executado por vários engenheiros, coordenados pelo Arquiteto Nayme Campos Grillo e que custou mais caro que o terreno da Sede Campestre.
- Início das construções das duas piscinas (até concretagens completas), alvenaria respaldada dos blocos dos vestiários, da lanchonete e da portaria, blocos esses entregues ao Presidente Walter Rocha Faria, da Administração 1980/82, para cobertura e acabamentos finais.
Depois do Presidente Carlos Alberto, o Clube foi presidido por Walter Rocha Faria, empossado em 1º de março de 1980.
Em maio, a nova Diretoria decidiu manter o ritmo das obras da primeira etapa da Sede Campestre, constituída pelas duas primeiras piscinas, lanchonete e vestiários.
Em Reunião da Diretoria de 29 de julho de 1980, com as presenças do ex-Presidente Carlos Alberto Azevedo Faria e do Sr. Sebastião Faria, encarregado da construção da Sede Campestre, foi feito um orçamento das obras, até o final do ano. A estimativa foi de Cr$ 1.350.000,00. Ficou decidido um empréstimo-ponte de Cr$ 1.000.000,00, que seria recebido em três parcelas, a primeira de Cr$ 500 mil, em agosto de 1980, a segunda de Cr$ 250 mil, em setembro e a terceira e Cr$ 250 mil, em outubro. Esse dinheiro impediu que se diminuísse o ritmo das obras, em um período particularmente favorável de estiagens.
Flagrante das obras de construção da Sede Campestre, em 1979/1980
Festa de inauguração da 1ª etapa da Sede Campestre - 27/12/81.
A Serra da Mantiqueira - vista deslumbrante e sempre decantada.
No dia 27 de dezembro de 1981, às dez horas de uma bela manhã de verão, com muita alegria entre o ótimo público que prestigiou o evento, foi inaugurada a Sede Campestre do Clube Itajubense, com o corte da fita simbólica, executado pelo ex-Presidente Carlos Alberto e pelo Presidente Walter Faria, descerramento da placa de inauguração, benção das instalações pelo pároco e distribuição de um chopp comemorativo. Com simplicidade, atingia-se um objetivo, traçado pela Diretoria anterior, que teve o mérito da continuação dos planos pelo Presidente Walter Faria, sem qualquer desvio da linha mestra inicialmente traçada. Daí, o sucesso!
O segundo mandato do Presidente Walter Rocha Faria, no Biênio 1982/84, realçou a manutenção do ritmo das obras de construção da Sede Campestre e a elaboração de normas e procedimentos para a sua administração. Foi um duro período de aprendizado. Era como se fosse um Clube dentro de outro Clube, com seus problemas administrativos particulares.
Em 1984, o Presidente João Candido Cardoso iniciou as obras de iluminação interna dos acessos e alamedas, de novas áreas de estacionamento e de campos de futebol de salão e melhorias nas piscinas.
Em outubro de 1984, eram iniciadas as construções de dois campos de futebol provisórios, até que se terminasse o gramado do campo definitivo de cima.
A gestão do Presidente José Tibúrcio, iniciada em abril de 1986, foi um período de grande inflação e conseqüente dificuldade financeira, para o País. O Presidente Tibúrcio, no entanto, deixou sua marca na Sede Campestre, realizando as obras possíveis, entre as quais a ampliação do deck, em volta da piscina de baixo, o que permitiu a colocação de maior número de mesas para os associados.
De 1988 a 1990, foi a vez do Presidente Cândido Pereira dos Santos. Na sede campestre, distinguiu-se o trabalho do Diretor de Esportes, Dr. José Francisco Marques Ribeiro, com muitas promoções. Hoje, ele é o Prefeito de Itajubá.
Ainda em abril de 1988, em Reunião da Diretoria, o Diretor José Francisco sugeriu a construção de mais um campo de futebol, devido à grande demanda dessa modalidade esportiva, entre os associados. Pediu, também, a organização de Escolinhas para várias modalidades esportivas.
Em meados de maio, já estavam organizados os torneios de futebol e de truco. O Diretor José Francisco havia conseguido, com várias casas comerciais, diversos jogos de camisas para os jogadores. Na reunião de 24 de maio, era noticiada a formação de 12 times de futebol, seis de adultos e seis infantis. Havia sido contratado o juiz profissional Antonio "Mandi". No princípio de junho, o Torneio de Futebol estava definido e recebia o nome de "Antonio Miranda".
Em julho de 1988, o torneio de "Octobol" (futebol social, em campo pequeno, com oito jogadores em cada time) chegava ao seu final, com grande sucesso.
Para o aterro do novo campo de futebol, o Clube não conseguira obter a ajuda, que havia tentado junto ao DER-MG, 4º BEC e PMI. Foram, então, contratadas duas empresas de terraplenagem e a construção foi iniciada com recursos próprios.
Nesse ínterim, uma promoção simpática foi a realização de uma partida de futebol, entre o time da Sede Campestre e o Clube Federal, do Rio de Janeiro. Os cariocas saíram vitoriosos. No time do Rio, figurava o jogador Gil, ex-Botafogo Futebol e Regatas e ex-Seleção Brasileira, que desequilibrou o jogo.
Em agosto de 1988, foi aberta concorrência para gramar o novo campo de futebol. Em dezembro, encerraram-se os torneios adultos de Basquete e de Vôlei. O Diretor José Francisco já preparava o Projeto Verão.
O 1º Torneio de Peteca, encerrado em janeiro de 1989, alcançou sucesso sem precedentes. O esporte foi introduzido, em Itajubá, pelo ex-Presidente Carlos Alberto, que fora influenciado pela sua prática intensiva em lpatinga, MG. O 1º Torneio de Peteca não trouxe nenhuma surpresa - saiu campeã a dupla formada pelo ex-Presidente Carlos Alberto e seu sobrinho Carlos Antonio Faria Capítulo. Em 2º lugar, ficou a dupla Dr. Messias José da Mota, Diretor Regional da TELEMIG e seu filho Túlio José da Mota.
Em fevereiro de 1989, era a Ginástica Aeróbica que despertava grande interesse entre os jovens.
Em abril de 1989, foi programado o 11º Torneio de "Octobol", que levou o nome de "João Cândido Cardoso", em meritória homenagem ao saudoso ex-Presidente do Clube.
Entre as obras de melhorias da Sede Campestre, durante a administração do Presidente Cândido Pereira dos Santos, destacaram-se as ampliações do deck da piscina, do bar e dos sanitários, além da construção de mais um campo de futebol gramado.
Em agosto de 1990, o então Vice-Presidente Dr. Edson José Riêra, no exercício da Presidência, definiu as melhorias, que seriam construídas na Sede Campestre - um campo de futebol para menores de 12 anos, quadra de bochas e ampliação do estacionamento.
Fora contratada a firma TMS, para essas obras.
O Gerente Administrativo da Sede Social, Sr. José Luiz Chiaradia (Califa), havia sido autorizado a iniciar entendimentos para a compra de um terreno anexo à Sede Campestre, onde havia uma mina d'água. Essa negociação acabaria não se realizando.
Em outubro de 1990, mais uma obra de melhoria para a Sede Campestre foi definida - o aterro da área junto ao Campo de Futebol 11. Foi vencedora a empresa TransCorrea.
Em abril de 1991, novos empreendimentos na Sede Campestre. Cercadura do campo de futebol pequeno, término da Lavanderia e orçamento para instalação das Torres de Iluminação do campo de futebol pequeno.
Em junho de 1991, ficou decidida a construção de quatro Quadras de Tênis, com piso em resina asfáltica.
Em 15 de novembro de 1991, ainda sob a presidência do Dr. Edson José Riêra, realizou-se, com grande presença de público e autoridades, as inaugurações do conjunto de tubo-água na piscina de baixo; quadras de bocha; quadras de tênis; campo de futebol e lavanderia. O Conjunto Desportivo recebeu o nome do grande esportista itajubense, representante da cidade na Olimpíada de Roma, em 1960, Dr. Francisco Castro Gonçalves (Chiquinho). Abrilhantando os festejos, foi realizada uma partida - exibição de tênis, com os grandes campeões Thomas Koch e Givaldo Barbosa. Partidas de futebol de várias categorias antecederam um jogo entre os veteranos do Itajubense Futebol Clube, que contou com a participação do Chiquinho, e da Sede Campestre do Clube Itajubense.
Em reunião de 17 de dezembro de 1992, ainda sob a presidência do Edson José Riêra, ficou decidido o início das obras do Restaurante. A firma vencedora da concorrência foi a VECTOR Engenharia.
Assumiu a presidência o Dr. Anderson Gonçalves Leão, em abril de 1993. Em setembro, estavam em pleno funcionamento as escolinhas de vôlei, basquete, futebol, tênis e natação. Um grande movimento na Sede Campestre!
Em outubro de 1993, a Diretoria definiu como obras prioritárias, até o final da gestão do Presidente Dr. Anderson, as construções da Secretaria e a iluminação da Quadra de Tênis.
O Presidente Carlos Alberto Azevedo Faria retornou à Presidência, em abril de 1994.
Em dezembro de 1994, o Presidente expôs à Diretoria que a situação da entidade era boa e seria possível a concretização de vários projetos, entre os quais o Ginásio Poliesportivo Coberto, sem se assumir dívidas com empréstimos.
Além das novas obras, era preciso promover eventos, sociais e esportivos, para manter um alto índice de freqüência na Sede Campestre. No campo esportivo, a Gestão 1994/96 e, posteriormente, a de 1996/98, possuiu três dinâmicos Diretores de Esportes - Luiz Eduardo Faria, Inácio de Paula Costa e Hélcio Pinto (Tostão). Todos eles incansáveis nas promoções.
No campo social, o Diretor Cleber David foi um gigante em criatividade e realização.
Fosse pela animação dos três Diretores de Esportes e do Diretor Social, fosse pela efetiva participação cada vez maior dos associados, que elegeram a Sede Campestre, como o local preferido para o lazer, nunca, em toda a história dos cem anos do Clube, foram organizados tantos eventos sociais e esportivos de qualidade, como nas duas gestões da Diretoria do Presidente Carlos Alberto Azevedo Faria.
Fica até difícil listar as programações, entre aquelas realizadas, na Sede Campestre, nos últimos quatro anos, que mais sucesso alcançaram entre os jovens freqüentadores e entre os associados mais maduros. E tudo graças aos esforços e à integração dos Diretores e auxiliares, fiéis ao objetivo traçado toda atenção ao JOVEM ITAJUBENSE, sem esquecer a ala dos VETERANOS!
Esse esforço concentrado dos diretores do Clube Itajubense foi altamente recompensado pelos resultados atingidos.
Vejamos um pequeno resumo dos eventos de maior destaque, nos últimos quatro anos.
ANO DE 1994
1- Vista aérea da Sede Campestre; 2 – II Copa Itaú de Tênis, realizada em agosto de 1994; 3 – Salão de Jogos, inaugurado em setembro de 1995; 4 – Piscina Térmica, inaugurada em setembro de 1995
1 – Um dos times de futebol dos Veteranos; 2 – Presidente Carlos Alberto premiando participante de colônia de Férias; 3 – Campo de Futebol Society; 4 – Time de futebol na Sede Campestre; 5 – Abertura da temporada de verão de 1996/1997.
- Em novembro de 1994, já estavam funcionando 10 escolinhas de esportes diversos para crianças e adultos.
ANO DE 1995
ANO DE 1996
A caravana itajubense contava com 60 atletas
ANO DE 1997
1- Abertura da temporada de verão de 1996/97; 2 – Vista geral das quadras de Tênis; 3 – Fachada do edifício da Piscina Térmica e Salão de jogos e Ginásio, inaugurado em setembro de 1995; 4- Festa junina em 1996
As montanhas e a pujança da estrutura metálica do Ginásio Poliesportivo coberto.
Na gestão de 1994/96 da Diretoria presidida pelo Dr. Carlos Alberto Azevedo Faria, foram realizadas várias melhorias e construções novas na Sede Campestre.
OBRAS DE MELHORIAS E CONSTRUÇÕES NOVAS EM 1994/95
Com a reeleição do Presidente Carlos Alberto, para o Biênio 1996/1998, e sua posse em 20 de março de 1996, a construção do Ginásio Coberto Poliesportivo passou a ser o seu maior objetivo, o qual vem sendo palmilhado, com recursos próprios, sem a necessidade de empréstimos especiais.
Em Reunião da Diretoria de 27 de agosto de 1996, o Presidente Carlos Alberto apresentou novos resultados da situação financeira do Clube Itajubense. Anunciou ter sido entregue ao Eng. Wolney Wolf Barreiros e ao arquiteto Dimas Faria Rosa, para as diversas adaptações e cálculos estruturais, o projeto original do Ginásio Poliesportivo do Arquiteto Nayme Campos Grillo. As modificações foram necessárias, para atender o novo posicionamento do edifício, girado de 90 graus, em relação ao layout original. O cálculo e o projeto da estrutura metálica foram do Engenheiro Oscar Navarro, professor da EFEI. O Engenheiro Luiz Fernando Leite da Costa seria o responsável pelas obras de construção. O desafio da construção do Ginásio Poliesportivo havia sido lançado!
Na Reunião de 14 de setembro de 1996, foi definida a firma DRAGA Itajubá Ltda. como vencedora da tomada de preços para a terraplenagem do local do Ginásio Poliesportivo. As obras já estavam iniciadas, em Outubro de 1996, quando o Presidente Carlos Alberto noticiou o aproveitamento de taludes, para locais de estacionamentos.
OBRAS DE MELHORIAS E CONSTRUÇÕES NOVAS EM 1996
OBRAS DE MELHORIAS E CONSTRUÇÕES NOVAS EM 1996
Visitei, em novembro de 1997, com o Presidente Carlos Alberto, as excelentes instalações da Sede Campestre. Fiquei observando, de longe, um associado, gozando seu momento de lazer.
O cidadão ocupava mesa, no deck da piscina, sombrinha aberta a proteger a volumosa barriga do sol da manhã. Sozinho. Garrafa de cerveja aberta e suarenta, com a proteção de isopor destampada. Bebia de golinhos o líquido gelado, os olhos pregados na vista da Serra da Mantiqueira. Eu o observava atento. E o cidadão quieto, numa atitude de absoluta concentração visual e de contrastante relaxamento do resto do corpo. Não me contive. Acheguei-me. E puxei um dedo de prosa enxerida.
- "Mas, o que lhe atrai tanto, companheiro?"
Respondeu-me, sorridente:
- "Daqui, tenho a visão do paraíso - e não há Clube, no mundo, com uma montanha daquelas. Esqueço preocupações, cozinhando os olhos naquele tesouro que Deus deu para a Sede Campestre!"
Olhei ao derredor, examinando a pujança da Sede Campestre ressaltada, em todos os seus detalhes, com o toque de bom gosto do Arquiteto.
Depois descansei a vista no infinito, de miríades de verdes e azuis inimitáveis da montanha. E me lembrei como somos pequeninos, diante da Glória do Onipotente! ...